Educação positiva x tradicional: conheça as diferenças desses métodos!

Você já ouviu falar em educação positiva e em educação tradicional? Pois bem, as duas se referem a métodos e abordagem para a criação das crianças.

Porém, por mais que se tratem de formas de ensino, ambas possuem vertentes bem diferentes. Para que entenda melhor, a positiva, por exemplo, não faz o uso de punições, já a tradicional usa bastante esse método para corrigir os pequenos.

Ah, mas além dessa diferença mencionada, existem várias outras, ok? Com isso, selecionamos as principais para que possa entender mais sobre esses métodos de educação. Continue com a leitura para conferir!

Conceito: positiva x tradicional

Antes de entender quais são as diferenças dos dois métodos de educação, é importante que aprenda os conceitos, certo? Sendo assim, veja mais detalhes abaixo!

Educação positiva 

Basicamente, esse tipo de educação é baseada no conceito de respeito mútuo. Com isso, os pais buscam ter empatia e uma comunicação aberta com seus filhos.

Desta forma, esse tipo de abordagem promove um relacionamento mais tranquilo e saudável entre pais e filhos, uma vez que se trata de uma criação com menores chances de traumas e inseguranças, por exemplo.

Educação tradicional

Como o próprio nome diz, trata-se de uma abordagem tradicional, ou seja, que já vem sendo feita ao longo do tempo. Por isso, é baseada em normas e práticas culturais.

Aqui, nesse tipo de método, há uma valorização na autoridade dos pais. Portanto, a disciplina, obediência e a transmissão de valores são pontos bem fortes dessa abordagem.

Quais são as diferenças entre a educação positiva e a tradicional?

Depois de ver mais sobre o conceito de ambos os tipos de educação, chegou o momento de entender quais são as principais diferenças desses métodos. Quer conferir? Veja abaixo!

  • Abordagem e comunicação: a positiva tende a valorizar a comunicação aberta, com isso, tanto pais quanto filhos conseguem se expressar livremente. Já na tradicional, essa relação tende a ser mais autoritária, na qual os pais ditam as regras para que os pequenos sigam;
  • Autonomia: a positiva incentiva bastante as crianças para que tenham mais autonomia, valorizando sempre o esforço e a participação. Além disso, permite que aprendam com os erros. Por sua vez, a tradicional acaba restringindo os pequenos, enfatizando que apenas a obediência e conformidade é a alternativa a ser seguida;
  • Bem-estar emocional: infelizmente, a tradicional não tem o costume de dar ênfase no emocional da criança, fazendo com que ela se sinta incompreendida. Ao contrário disso, na positiva os pais estão sempre em busca de se colocar no lugar da criança, a deixando livre para demonstrar suas emoções.

Como já mencionado, a educação positiva minimiza, e muito, as chances de traumas e inseguranças no seu filho. Sendo assim, se ainda não a aplica, essa é a oportunidade certa para começar. Sem dúvidas, a relação com o seu pequeno irá melhorar muito, fazendo com que aumentem a conexão.

E aí, gostou do conteúdo? Esperamos que sim e que ele tenha sido útil para você. Agora, para ter acesso a mais detalhes sobre educação positiva, leia o seguinte conteúdo: “Principais mitos da educação positiva”.

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