Cama compartilhada: prós e contras

O assunto cama compartilhada já foi muito debatida entre pais e especialistas, o que só gerou diversos argumentos para condenar e apoiar dividir o espaço do casal com o bebê. Mas é preciso entender e analisar os prós e contras desta prática para assim, conseguir decidir o que é melhor para cada família.

Já que um dos principais desafios dos pais de primeira viagem, é sem dúvida alguma, aprender a lidar com o sono do bebê e adaptá-lo à rotina da família. Mas o que deve sempre ser levado em consideração são as particularidades de cada família e a segurança do recém-nascido.

Sendo assim, trouxemos informações importantes sobre os prós e contras da cama compartilhada, siga com a leitura e tire suas próprias conclusões acerca desse assunto.

Prós da cama compartilhada: benefícios de dormir com o bebê

Logo que nascem, os bebês necessitam de contato físico e para os pais dividir a mesma cama é uma forma de fortalecer o vínculo afetivo e propiciar maior segurança com um ambiente acolhedor e confortável para o recém nascido.

Além de facilitar o cuidado com o bebê, por ser mais prática, a cama compartilhada favorece a rápida disponibilidade da mãe para a amamentação. O que por sua vez pode contribuir para oferecer uma noite de sono mais tranquila e reconfortante para o bebê.

Contras da cama compartilhada: riscos e perigos dessa prática

Mas é claro, que cada família é única e a rotina deve ser levada em conta na hora de adotar ou não o método de cama compartilhada.

Pois como alertam os especialistas, optar por essa prática requer muitos cuidados já que há riscos como, sufocamento da criança, morte súbita, quedas, um grande apego emocional do bebê o que só prejudicaria seu desenvolvimento e independência.

Outro fator interessante para a não recomendação da cama compartilhada é a dificuldade que a criança pode acabar desenvolvendo para dormir sozinha. Por isso, é sempre importante avaliar as necessidades de cada situação e utilizar uma boa dose de criatividade para fazer concessões que beneficiam a todos, tanto pais como bebês.

Sem contar que também pode afetar a rotina de intimidade do casal e por isso, sempre que possível os pais devem manter preservada a qualidade da vida a dois, para conseguirem continuar apoiando-se mutuamente e seguindo com qualidade para uma relação saudável e estável, com muito amor, carinho e afeto.

Conclusão

Por fim, embora haja diferentes opiniões contrárias ou a favor da cama compartilhada, o fato é que se realmente for feito, deve acontecer da melhor forma possível e seguindo alguns protocolos de segurança.

Um bom exemplo seria nunca deixar o bebê dormindo sozinho na cama, optar por escolher roupas leves e sem coisas e acessórios ao redor que possam atrapalhar a respiração, atentando-se sempre para que a criança durma de barriga para cima e utilize um colchão firme e seguro para acomodar bem a todos.

A cama compartilhada é para você? Continue aprendendo sobre educação infantil e leia nossos outros materiais do blog.

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