Abril Azul: mês de Conscientização sobre o Autismo

O mês de abril é marcado pela cor azul com o objetivo de mostrar as características e as dificuldades do transtorno, incentivando, assim, a inclusão do autista na sociedade, bem como a criação de políticas públicas voltadas para esse grupo.

Confira nosso novo artigo e se aprofunde mais sobre as causas, sintomas e como funciona o tratamento para quem possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Boa leitura!

Por que a conscientização do autismo é importante?

No Brasil não se sabe ao certo o número de pessoas que possuem autismo, porém de acordo com dados realizados pelo CDC (Center of Deseases Control and Prevention), órgão ligado ao governo dos EUA, atualmente existe um caso de autismo a cada 110 pessoas. Dessa forma, dos 200 milhões de habitantes no Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões sejam autistas.

Por isso é importante que haja a conscientização para que se construa uma sociedade mais compreensiva e acolhedora acerca desse assunto, fazendo com que reduza a discriminação e o preconceito, impulsionado a propagação de informações que auxiliem familiares a buscar orientações e diagnóstico precoce.

Os sinais começam na primeira infância

Os sinais do Transtorno do Espectro Autista podem ser notados nos primeiros anos da criança. Sendo assim, é importante conhecer os sinais de alerta para reconhecer e buscar orientações de um profissional da área médica o quanto antes. Entre alguns comportamentos do TEA, podemos citar:

  • Bebês não buscam o olhar da mãe ao serem amamentados;
  • Crianças não reconhecem seus nomes ou não atendem ao serem chamadas;
  • Atraso para aprender a engatinhar ou andar;
  • Resistência à dor acima do normal, por exemplo, uma criança que não chora quando cai;
  • Interações sociais ausentes, ou seja, a criança não responde a brincadeiras;
  • Comportamentos repetitivos, como ficar muito tempo sentado balançando o corpo para frente e para trás e repetir várias vezes algumas palavras ou frases.

Vale a pena ressaltar que em algumas crianças esses comportamentos podem aparecer de forma leve, o que pode até passar despercebido pelos pais e responsáveis, já em outras crianças pode se mostrar de forma mais acentuada e interferir em seu aprendizado, desenvolvimento e qualidade de vida.

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Como é feito o diagnóstico do TEA?

O diagnóstico do TEA em crianças e jovens, por exemplo, deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, que inclui pediatra, psicólogo, psiquiatra, fonoaudiólogo e um neuropsicólogo onde é possível realizar testes de diagnóstico e combinar com as informações compartilhadas pelos pais ou responsáveis, o que garante uma maior assertividade no diagnóstico.

Então, em caso de dúvidas ou ao observar qualquer comportamento diferente em seu filho, não hesite em realizar uma consulta com um médico especialista para que seja iniciado o tratamento mais indicado, já que pode variar de acordo com as necessidades de cada indivíduo.

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