Tempo de tela: a importância de estabelecer limites com as crianças

Educar e criar filhos que estejam preparados para um mundo cada vez mais tecnológico tornou-se, sem dúvida alguma, um grande desafio para muitos pais e responsáveis. Justamente porque é difícil conseguir estabelecer limites para que as crianças não sejam prejudicadas.

Uma vez que algumas dúvidas se resumem a “deixo a criança já ter acesso a telas ou apresento somente mais para frente?” ou “mas será que ela não ficará atrasada no seu desenvolvimento e conhecimentos?”.

Se a sua dúvida também é essa, siga com a leitura porque hoje falaremos a respeito do tempo de tela para as crianças e de como estabelecer limites para garantir a saúde e bem-estar dos pequenos.

Veja agora!

O mundo de telas e os desafios da criação de filhos

Tornou-se um grande desafio para muitos pais e responsáveis conseguir conciliar a criação dos filhos com as atividades do dia a dia e com isso, muitos acabaram rendendo-se às facilidades que o uso de telas proporciona nesses momentos caóticos.

Quem nunca acabou cedendo e entregando o celular na mão da criança só para conseguir alguns minutos de silêncio? Isso é fato e totalmente compreensível. Não é algo que deva ser recorrente, mas totalmente compreensível.

O que deve ser feito é uma análise desse tempo que a criança passa na frente da tela, seja de um computador, celular ou televisão. É preciso haver um planejamento e prudência na hora de permitir que as crianças fiquem expostas a esses recursos visuais.

Os limites para as crianças devem ser pensados conforme sua faixa etária, por exemplo para crianças menores de 2 anos é recomendado que esse tempo não ultrapasse 1 hora e para as maiores pode chegar a 2 horas.

Por que o tempo de tela excessivo prejudica o desenvolvimento da criança?

Assim como tudo em excesso é prejudicial para nossa saúde, possuir um limite de tempo para que as crianças utilizem celulares ou a televisão é algo que deve ser pensado e estabelecido a sua rotina.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta que os dispositivos eletrônicos sejam apresentados às crianças com cautela, para que não haja um prejuízo na qualidade do desenvolvimento infantil com o aumento da ansiedade, transtornos no sono, alterações no humor e até mesmo um comportamento agressivo.

É fundamental que seja feito um esforço para guiar a criança no seu processo de desenvolvimento de maneira que os recursos de estímulo sejam, por exemplo, jogos manuais, brincadeiras que estimulem sua criatividade e imaginação com histórias de faz de conta.

Dessa forma, é possível garantir que a criança consiga explorar o mundo que a cerca e vivenciar novas experiências com atividades essenciais para a aprendizagem dos pequenos.

Conclusão

É importante ter em mente que o uso de dispositivos eletrônicos não é nenhum vilão e quando usado de maneira adequada pode beneficiar e trazer inúmeras vantagens.

Gostou do nosso conteúdo? Continue complementando seus conhecimentos e leia também Motivos para brincar com o seu filho.

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